GRUPO ESCOTEIRO JOÃO OSCALINO
Sandro Garabed Ischkanian
O Movimento Escoteiro é coordenado pela Organização Mundial do Movimento Escoteiro – OMME (World Organization of the Scout Movement – WOSM) uma organização independente, apolítica e não-governamental, composta de 171 Organizações Nacionais oficialmente reconhecidas e regida pela Constituição Mundial Escoteira. Ao todo, o escotismo está presente em mais de 223 países e territórios.
OMME (World Organization of the Scout Movement – WOSM)
Objetivo |
Promover a unidade e a compreensão do propósito e princípios do Escotismo, facilitando a sua expansão e desenvolvimento. |
Línguas oficiais |
Inglês e o Francês |
Línguas de trabalho |
Espanhol, Russo e Árabe |
Os órgãos da OMME |
Conferência Mundial, o Comitê Escoteiro Mundial (WSC) e o Bureau Mundial (WSB). |
Divisão administrativa |
Está dividido em 6 Regiões Escoteiras Mundiais: África, Árabe, Ásia-Pacífico, Eurasia, Europa e Interamericana. |
UEB |
Os Escoteiros do Brasil estão inseridos na região Interamericana e são a segunda maior organização da Região. |
A Política Interamericana de Adultos no Escotismo apresenta o enfoco de complementar e ampliar a Política Mundial de Adultos da OMME, que constitui o marco filosófico, conceitual, pedagógico, estrutural e administrativo do sistema de gestão para: captar, formar e manter. Fortalece os métodos de implantação do approach de gestão por competências, unifica na diversidade, facilita o intercâmbio de experiências. Estrutura geral de uma Política tem como marco geral: um propósito coeso, os sujeitos protagonistas, os princípios delineados em organizações e regras.
Os conceitos delineadores do trabalho voluntário, os conteúdos norteadores, a estrutura operacional e as atualizações necessárias ao contexto histórico social e educacional.
Vale ressaltar que a Constituição da Organização Mundial do Movimento Escoteiro estabelece a formação da própria organização, de quem e como podem ser membros, seus direitos e deveres, bem como sua estrutura, órgãos e funções, sendo estes últimos os quais cuja análise nós nos concentramos neste documento. O artigo IV parágrafo 3 da Constituição da Organização Mundial do Movimento Escoteiro, define os seguintes órgãos como aqueles que a compõe:
(a) A Conferência Mundial Escoteira.
(b) O Comitê Mundial do Movimento Escoteiro.
(c) O Escritório Mundial do Escotismo.
O lavrado no contexto é múltiplo, uma vez, que a perceptibilidade nos documentos delineia progressivamente sua aplicação e o cuidado com as mudanças organizacionais, conduzidas por estes documentos são fundamentais para que uma política seja abrangida como um alvitre do coletivo.
A unidade que destaca sobre as “Políticas Mundiais e Interamericana de Adultos, Programa e o Envolvimento Juvenil e Desenvolvimento Institucional”, apontam um arcabouço para a compleição de políticas institucionais, neste sentido é importante destacar que as boas práticas de governança corporativa vêm se mostrando essenciais, não somente em função da proteção dos direitos dos associados e da melhor divulgação e prestação de contas pelos órgãos de administração, mas também como grandes responsáveis pela criação de valores nas instituições que as colocam como prioridade.
As Políticas Nacionais dos Escoteiros do Brasil. |
A fim de não ser confundida como empresa privada de finalidade econômica, a UEB trata de governança corporativa como governança institucional, já que nossa natureza jurídica é de associação sem finalidade econômica e, portanto, nos parece mais adequado denominarmos dessa forma. O foco das Políticas Nacionais dos Escoteiros do Brasil é que seja auferida como gestão comprometida com os associados e com os princípios e valores do Movimento Escoteiro, bem como uma ferramenta de participação, podendo ser replicado nas regiões e nas unidades escoteiras locais. |
Os pontos de sinergia estrutural. |
A sinergia estrutural destaca a missão, visão, valores, diversidade, honestidade, excelência, democracia, inclusão, inovação, compromisso, sustentabilidade, cooperação, transparência e unidade coletiva. |
As ações para que estas políticas sejam amplamente difundidas em nosso território. |
As ações para que estas políticas sejam amplamente difundidas em nosso território e obter um impacto real, com força social, são: Atrair e reter os jovens e os adultos que lhes apoiarão durante o tempo que for necessário. Como em toda organização voluntária, o jovem deve tomar uma decisão consciente para fazer parte desta e nesta permanecer. Destacar o programa de jovens, em todos os diferentes ramos, uma vez que este deve ser aplicado de forma, atrativa, desafiante e relevante para todos os jovens, tanto na teoria como na prática. Caracterizar de forma coesa as habilidades da equipe de líderes, para oferecer aos jovens uma experiência significativa é de vital importância. A participação ativa dos jovens (na unidade, em órgãos de tomadas de decisões no nível do Movimento e da comunidade) ajuda a criar um sentimento de apropriação e uma maior capacidade para a ação, proporcionando por sua vez uma retroalimentação essencial para assegurar que o Escotismo siga atrativo e relevante. O programa de jovens necessita ser revisado periodicamente para assegurar que se mantenha atrativo e relevante para jovens, homens e mulheres, dentro da sociedade em que vivem. Oferecer um reconhecimento especial, como objetivo cuidadosos e claramente definidos, para que os jovens trabalhem para consegui-los, pode dar ao programa um maior enfoque e motivar que mais jovens continuem participando até chegar ao Ramo Pioneiro.
Uma série de fatores pode influenciar os jovens para que decida permanecer ou sair, incluindo a faixa etária dentro de um mesmo ramo, a atenção prestada às boas vindas e integração de novos membros, e quão atrativa e relevante se apresente o Ramo seguinte. |
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