GRUPO ESCOTEIRO JOÃO OSCALINO – 2º AM
Escotista Simone Helen Drumond Ischkanian
Política Nacional de Adultos
https://escoteiros.org.br/wp-content/uploads/2020/07/Politica_Nacional_Adultos-1.pdf
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IMPRESSÕES POSITIVAS |
IMPRESSÕES NEGATIVAS |
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1. Manter atualizados os processos de Gestão de Adultos dos Escoteiros do Brasil; 2. Integrar e equalizar os processos de Gestão de adultos em todas as Regiões Escoteiras. 3. Propor metodologias eficazes para um sistema de formação nas duas linhas: Escotista e Dirigente. 4. Direcionar a Gestão dos processos de captação, formação e acompanhamento de adultos voluntários e profissionais dos Escoteiros do Brasil. |
Caducidade das leituras complementares que apóiam essa política. · Adults in Scouting - 2017 · Política Interamericana de Programa de Jóvenes - 2013 · Estatuto - União dos Escoteiros do Brasil - 2011 · Princípios, Organização e Regras - POR - Edição 2013 · Programa de Jovens: Objetivos Finais e Intermediários · Projeto Educativo do Movimento Escoteiro · Manual do Escotista - Ramo Lobinho - Edição 2011 · Manual do Escotista – Ramo Escoteiro - Edição 2013 · Manual do Escotista - Ramo Sênior - Edição 2011 · Manual do Escotista - Ramo Pioneiro - Edição 2012
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Competências e Encontro Preparatório: Formador de Adultos
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IMPRESSÕES POSITIVAS |
IMPRESSÕES NEGATIVAS |
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É coesos todas projeção moral e ética das Competências e Encontro Preparatório: Formador de Adultos.
A missão do Movimento Escoteiro é a de “contribuir para que jovens assumam seu próprio desenvolvimento, especialmente do caráter, ajudando-os a realizar suas plenas potencialidades físicas, intelectuais, sociais, afetivas e espirituais, como cidadãos responsáveis, participantes e úteis em suas comunidades, conforme definido pelo seu Projeto Educativo”. (P.O.R. 2013 p. 12) Dada esta condição, a consecução deste resultado é atingido a partir: Do envolvimento dos jovens em um processo de desenvolvimento a partir da vivência de um programa educativo. Da utilização de uma metodologia específica (Método Escoteiro). Da vivência de um sistema de valores baseado em princípios espirituais, sociais e pessoais expressos na Lei e Promessa Escoteira. A participação de adultos no Movimento Escoteiro é fundamental na articulação deste processo de desenvolvimento, ela se dá da seguinte maneira: Desenvolver a experiência direta da vivência do Programa Educativo, suas ferramentas, e atividades. Desenvolver atividades administrativas, governança
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As etapas desnecessárias na caminha da formação.
As repetições de competências e conteúdos.
A massificação conteúdista que delineiam a trajetória das formações. |
MARCO DE REFERÊNCIA DA INSÍGNIA DE MADEIRA
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IMPRESSÕES POSITIVAS |
IMPRESSÕES NEGATIVAS |
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O Marco de Referência da Insígnia de Madeira contribui para oferecer um “Escotismo melhor para mais jovens” por meio da permanente melhoria na qualidade da capacitação e do desenvolvimento dos adultos envolvidos no Movimento, e fortalecer seu senso de unidade.
O principal objetivo da capacitação oferecida aos adultos é fornecer-lhes ferramentas para que contribuam significativamente para o cumprimento da Missão do Escotismo. Isso inclui uma melhor entrega do programa para os jovens, eficácia aperfeiçoada, comprometimento e motivação da liderança adulta, uma eficaz e eficiente organização escoteira nacional, vantagem competitiva e impacto no bem-estar social ou externo.
Precisamos gerenciar positivamente a capacitação a partir de uma perspectiva de desenvolvimento com o objetivo de descobrir que apoio é requerido pelos adultos para permitir que eles tenham melhor desempenho nas funções e trabalhos atribuídos.
Portanto, a capacitação de adultos deve seguir os Princípios-Chave da Política de Adultos no Movimento Escoteiro e possibilitar o desenvolvimento pessoal contínuo e a aquisição de habilidades e conhecimentos adicionais.
Todos os esforços de capacitação devem estar de acordo com a Política de Proteção Infantojuvenil. Todos os envolvidos devem promover respeito e benevolência em qualquer lugar e a qualquer momento, e defender os princípios da Política de Proteção Infantojuvenil e os valores do Escotismo |
A ambigüidade do contexto Legal e ético contidos nas mudanças das literaturas.
Se a responsabilidade das Associações e Organizações Escoteiras na formação nunca foi questionada desde a Conferência Mundial em Helsinque, pelo contrário, foi ratificada em 1993 pela adoção da Política Mundial de Gestão de Adultos e, mais recentemente, pela Política Mundial de Adultos no Movimento Escoteiro, adotada na Conferência Mundial Escoteira em Curitiba, em 2011.
Esta política "solicita ao Comitê Escoteiro Mundial que desenvolva e distribua diretrizes que apoiem a implementação da Política Mundial de Adultos no Movimento Escoteiro, incluindo a estrutura da Insígnia de Madeira e a aplicação da Política em relação aos voluntários o mais rápido possível, após a conclusão da Conferência Mundial Escoteira".
A instrução anterior responde à necessidade de ter uma definição clara e uma estrutura formal da Insígnia de Madeira expressa por muitas Associações e Organizações Escoteiras. Com base na resolução, o Marco de Referência da Insígnia de Madeira do OMME foi desenvolvido em 2012. Após a adoção do Programa Educativo na Eslovênia em 2014, o processo do alinhamento da Política Mundial de Adultos no Movimento Escoteiro começava.
Uma versão revisada foi apresentada na Conferência Mundial Escoteira no Azerbaijão em 2017. Este ato estabeleceu condições para atualizar o Marco de Referência da Insígnia de Madeira, visando trazer no geral mais transparência e clareza. |
Resolução 05/21 - Altera as Regras 130, 131 e 132 do P.O.R.
https://escoteiros.org.br/wp-content/uploads/2021/06/ResolucaoCAN05_2021.pdf
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IMPRESSÕES POSITIVAS |
IMPRESSÕES NEGATIVAS |
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A importância de desenvolver competências específicas para os adultos que atuam em funções relacionadas à gestão do Programa Educativo e à Gestão Institucional em nível Regional e Nacional, em especial aquelas relacionadas a processos de planejamento, gerenciamento, conceituação, projeto e desenvolvimento.
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O nível de formação educacional e profissional do escotista não é fator relevante no contexto delineador de projeção das competências, o que permite um avanço incoerente nas práticas educacionais delineadas na UEB e que regem a sociedade.
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