Páginas

quarta-feira, 13 de outubro de 2021

AGROECOLOGIA E HORTA COMUNITÁRIA: o SERVIR pioneiro, plantando sementes em boas ações para transformar o futuro.

 

Gabriel Nascimento de Carvalho – 2º AM

 

TAREFA - "O Ramo Pioneiro tem como mote o lema SERVIR. É o exercício do voluntariado, praticado por jovens que estão desenvolvendo uma maior percepção do mundo que os cerca e de como podem fazer a diferença com suas ações.

 

Uma característica fundamental do Ramo é o desenvolvimento da capacidade de ordenar e coordenar esta ação, promovendo o protagonismo. Ação com responsabilidade. Seria muito interessante se estas ações deixassem de ser executadas de forma empírica e fossem pensadas com antecedência, prevendo passo a passo a sua concretização. É assim que no Ramo Pioneiro as ações são majoritariamente desenvolvidas através da metodologia de projetos.

 

Sua tarefa é escrever um projeto em todas as suas fases – conforme já vistas, para uma ação que o Clã irá desenvolver junto a uma associação comunitária situada em um bairro de periferia. As ações a serem desenvolvidas já foram levantadas em contato com a associação e se referem à construção de uma horta comunitária, pintura interna e externa da sede com cerca de 85 m² de área construída, a construção de um jardim na parte da frente e cercamento da parte dos fundos do terreno."

 

 

 

 

 

 

AGROECOLOGIA E HORTA COMUNITÁRIA: o SERVIR pioneiro, plantando sementes em boas ações para transformar o futuro.

Gabriel Nascimento de Carvalho – 2º AM

RESUMO:

A ação social é um conceito motivado pela comunicação dentro da sociedade, e tem como objetivo principal uma intenção, a qual é orientada para o alter (outro). Ou seja, a ação social (que envolve ações e reações) somente é estabelecida quando entramos em contato com o outro, afetando assim, seu comportamento.  ação social e a participação são conceitos recorrentes nos discursos contemporâneos na educação infantil. O objetivo desta ação é revitalizar os espaços da  Associação Comunitária para que possa desenvolver diariamente a efetivação do seu trabalho com mais necessitados, no sentido de indicar possibilidade de constituição de uma participação protagônica de boas ações ao próximo.

 

Palavras-chave: Horta Comunitária, Semente, Plantação, Transformação, Meio Ambiente.

           

INTRODUÇÃO:

AGROECOLOGIA E HORTA COMUNITÁRIA: o SERVIR pioneiro, plantando sementes em boas ações para transformar o futuro. A agroecologia consiste em uma proposta alternativa de agricultura familiar socialmente justa, economicamente viável e ecologicamente sustentável. Não existe isoladamente, mas é uma ciência integradora que agrega conhecimentos de outras ciências, além de agregar também, saberes populares e tradicionais, dedicando-se ao estudo das relações produtivas entre homem e natureza (SEVERINO, 2011). Em sentido mais estrito, a agroecologia pode ser vista como uma abordagem da agricultura que se baseia nas dinâmicas da natureza, onde o seu princípio fundamental é considerar a propriedade agrícola como um todo, entendendo que deve haver uma interação entre todos os seres vivos (SANTOS 2006).

As grandes cidades e metrópoles se caracterizam pelas suas enormes construções e pavimentação, porém o que é visto nas zonas periféricas dessas cidades é a busca da integração, e a volta do verde a vida das pessoas, a alimentação saudável e o trabalho no „campo‟, além da oportunidade de acréscimo a renda, tudo isso, por meio das hortas comunitárias, que estão cada vez mais presentes e organizadas nas cidades, uma vez que existe a participação das prefeituras disponibilizando espaços de centros de convivência, escolas e creches, para o desenvolvimento de hortas comunitárias.

A prática de hortas comunitária no Brasil em pequena escala, individualmente ou em comunidade, é uma atividade que está crescendo devido à crise econômica que a classe assalariada vem enfrentando. Neste caso, a produtividade diferenciada da horta comercial não é tão importante, sendo ressaltada um alimento saudável com pouco ou nenhum uso de agrotóxico (inseticida, herbicida, fungicida e acaricida) produzido pela própria família ou comunidade (Silva et al, 1999; Makishima, 1993) apud. (LEITE et al, 2003).

 

As hortaliças e a saúde humana:

As frutas e hortaliças fornecem uma quantidade de substâncias que previnem a ocorrência de diversas doenças. Sabe-se que muitas doenças estão relacionadas com maus hábitos alimentares e muitas hortaliças e frutas são fontes importantes de alimentos considerados remédios.

 

As hortaliças na alimentação humana:

As hortaliças não são alimentos volumosos ou básicos ricos em carboidratos e proteínas, produtores de energia, mas, tão somente um complemento vitamínico-mineral indispensável ao equilíbrio alimentar do ser humano.

As hortaliças são ricas em sais minerais e vitaminas, elementos essenciais á saúde das pessoas. Os minerais, nos alimentos e no corpo, estão combinados na forma de sais, como o cloreto de sódio, ou com compostos orgânicos como o ferro na hemoglobina do sangue e o enxofre nas proteínas. A ausência ou o excesso de sais minerais causa problemas ao organismo humano.

O tipo de dieta mais adequado a uma pessoa está estritamente ligado ao trabalhador braçal, à ingestão de alimentos energéticos ricos em carboidratos e gorduras em níveis elevados, é necessária para suprir as calorias requeridas pela atividade muscular intensa. A mesma dieta já não seria indicada para as pessoas que se dedicam a um trabalho intelectual.

A dieta apropriada inclusive previne ou corrige um distúrbio comum em regiões desenvolvidas à obesidade.

A dieta alimentar dos brasileiros, em geral, caracteriza-se por baixo nível de ingestão de hortaliças, em comparação com outros povos. Tal dieta é comumente desequilibrada, pela ingestão excessiva de alimentos energéticos e pelo baixo consumo de alimentos protetores, como hortaliças. (Filgueiras, 2008).

 

Quadro I- Sistema de código de cores desenvolvido por David Heber.

 

Grupos

Alimentos

Propriedades

Vermelho

Tomate, melancia, e molho de tomate;

Contém: licopeno, uma substancia associada à prevenção do câncer da próstata.

Vermelho Roxo

Morango, maçã, vinho tinto e suco de uva;

Compostos químicos como capazes de impedir a formação de coágulos sanguíneos.

Laranja

Manga, cenoura, abóbora e damasco;

Fornece betacaroteno uma substância que se transformam em vitamina A e previne câncer.

Verde Amarelo

Espinafre, milho, ervilha verde e abacate;

Contribuem para afastar males da vida, como: catarata e degeneração que leva a cegueira.

Verde

Brócolis, couve- de- Bruxelas e repolho;

Ativam a produção de enzimas no fígado responsáveis por destruir substâncias cancerígenas.





 

OBJETIVOS:

- Promover a integração do Ramo Pioneiro (Movimento Escoteiro) e a comunidade por meio de ações comunitárias, com foco no meio ambiente.

- Estimular hábitos alimentares saudáveis, através da horta comunitária;

- Fortalecer o convívio comunitário;

- Exercitar a cooperação e o trabalho em equipe;

- Favorecer a aquisição de novos conhecimentos técnicos de plantio e manejo;

- Favorecer a aquisição de novos conhecimentos técnicos de construção de uma horta comunitária, de pintura interna e externa da sede com cerca de 85 m² de área construída, a construção de um jardim na parte da frente e cercamento da parte dos fundos do terreno; e

- Incentivar os participantes ao cultivo da horta em suas residências.

 

METODOLOGIA:

A iniciativa social deste projeto conecta pessoas e organizações, para facilitar o engajamento em oportunidades de voluntariado, trabalhos que incentivam a inclusão e o diálogo entre diferentes setores da sociedade. A ação social é um conceito motivado pela comunicação dentro da sociedade, e tem como objetivo principal uma intenção, a qual é orientada para o alter (outro). Ou seja, a ação social (que envolve ações e reações) somente é estabelecida quando entramos em contato com o outro, afetando assim, seu comportamento.  ação social e a participação são conceitos recorrentes nos discursos contemporâneos na educação infantil.

 

Saiba aonde quer chegar - O primeiro passo para montar o plano de ação é considerar o planejamento estratégico da ação.

 

Metas mensuráveis - Uma vez que você tem uma visão clara do que precisa realizar, o próximo passo é a criação de metas mensuráveis. O objetivo de o plano de ações precisa ser definido claramente, afinal um plano de ação serve para atingir metas. Pense em metas que permitam à sua equipe visualizar o que foi realizado. Assim, terão tempo de corrigir os desvios e possibilitar o alcance dos objetivos. Caso não sejam atingidas, você poderá cobrar e avaliar o desempenho dos profissionais e do grupo. Mais adiante revelamos  uma ferramenta que mostra  um plano de metas para seus projetos.

 

Liste as tarefas a serem executadas - É importante que todas as atividades necessárias para o atingimento do objetivo sejam listadas e atribuídas a um responsável.  Assim, juntamente a equipe, liste todas as tarefas e atividades a serem realizadas. Peça para que cada profissional voluntário e escotista coloque no papel quais são suas principais atividades relacionadas e depois converse sobre elas com cada um deles. Dessa maneira, todos têm claras quais as atividades que devem ser desenvolvidas e quem é o responsável pela sua execução.

 

Divida as grandes tarefas em partes menores e mais gerenciáveis - Algumas tarefas ou metas podem parecer mais difíceis de se atingir do que outras. Por isso, nos casos em que é possível, quebre tarefas maiores em partes menores, mais fáceis de serem executadas e também gerenciadas. Isso permite que os colaboradores que as estão executando consigam gerenciá-las com maior facilidade e tenham maior clareza das atividades que precisam fazer para conseguir executá-las no tempo previsto.

 

JUSTIFICATIVA:

O desejo de ajudar ao próximo é o reflexo das nossas características como escotistas e se encaixar perfeitamentena ação social, que é  movida por valores. 

 

A base do projeto estará fincada na:

 

Eficiência: melhor relação custo/benefício possível para o alcance dos objetivos estabelecidos no programa;

Eficácia: medida do grau em que o programa atinge os seus objetivos e metas

Impacto (ou efetividade): indica se o projeto tem efeitos (positivos) no ambiente externo em que ele interveio, em termos técnicos, econômicos, sócio-culturais, institucionais e ambientais

Sustentabilidade: mede a capacidade de continuidade dos efeitos benéficos

alcançados através do programa social em questão, após o seu término;

Análise custo-efetividade: atividade/projeto que atenda aos objetivos ao menor custo;

Satisfação do beneficiário: avalia a atitude do usuário em relação à qualidade do atendimento que está obtendo do programa;

Eqüidade: procura avaliar o grau em que os benefícios de um programa estão sendo distribuídos de maneira justa e compatível com as necessidades do usuário.

 

DURAÇÃO: 1 (um) dias

 

RESPONSÁVEIS: Escotistas, pioneiros, pais e colaboradores

 

LOCAL: Associação Comunitária, situada em um bairro de periferia.

 

OBJETIVOS:

O objetivo desta ação é revitalizar os espaços da  Associação Comunitária para que possa desenvolver diariamente a efetivação do seu trabalho com mais necessitados, no sentido de indicar possibilidade de constituição de uma participação protagônica de boas ações ao próximo.

 

Revitalizar os ambientes internos e externos da Associação Comunitária, situada em um bairro de periferia.

Promover uma ação social em espiral crescente de ações num bairro de periferia.

 

METODOLOGIA:

Evidenciar o caminho que será percorrido em toda a execução do projeto, a implementação de planejamento. A metodologia mais usualmente utilizada e consiste em avaliar a quantidade de metas do projeto que foram ou não alcançadas.

 

METAS:

Identificação e ordenamento das ações necessárias: As ações a serem desenvolvidas já foram levantadas em contato com a associação e se referem à construção de uma horta comunitária, pintura interna e externa da sede com cerca de 85 m² de área construída, a construção de um jardim na parte da frente e cercar a parte dos fundos do terreno."

 

REALIZAR:

Distribuir as responsabilidades entre os participantes de maneira que todos tenham algo para fazer:

Escotistas e Pioneiros: Supervisão das áreas onde as ações serão projetadas. Cada escotista, deve estar coesamente orientando, para que o percurso da ação, projete-se dentro das perspectivas e prazo estipulado.

Antes: Obter noções das ações que devem ser orientadas, saber que é o contingente que irá orientar na ação, saber liderar as pessoas e ações dentro dos princípios que gerem a Lei e Promessa Escoteira. Verificar os materiais necessários, juntos aos responsáveis de cada ação.

 

ESCOTISTA

AÇÃO

SUPERVISÃO DO MATERIAL E TEMPO

Escotista A e B

Construção de uma horta comunitária

 

Total de voluntários para ação:

 

5 voluntários

+

2 escotistas

Inicio: 8h

Intervalo para lanche: 9h às 9h30

Almoço: 12h às 13h

Termino: 18h

 

Material:

6 Pás de jardinagem, 10 sacos de lixos de 100l, 30 mudas de plantas pertinentes a horta 9pimentaão, tomate, cebola, cebolinha, alface, cenoura, couve) e 10 mudas frutíferas doadas por ___________, 10 sacos de fertilizante natural, 12 vasos de plantas ornamentais, 20 pneus decorados previamente, para ornamentação local.

Escotista C e D

Pintura interna da sede

 

Total de voluntários para ação:

 

7 voluntários, sendo

2 pintores profissionais

+

2 escotistas

Inicio: 8h

Intervalo para lanche: 9h às 9h30

Almoço: 12h às 13h

Intervalo para lanche: 16h às 16h30

Termino: 18h

 

10 galões de tintas amarelas

3 galões de massa corrida

4 galões tinta branca

10 pinceis largos

10 pinceis finos

5 brochas de pintura

 

Obs. Todos os materiais foram doados pelos voluntários e escotistas.

Escotista E e F

Pintura externa da sede

 

Total de voluntários para ação:

 

5 voluntários, sendo

3 pintores profissionais

+

2 escotistas

Inicio: 8h

Intervalo para lanche: 9h às 9h30

Almoço: 12h às 13h

Termino: 18h

 

5 galões de tintas amarelas

2 galões de massa corrida

2 galões tinta branca

8 pinceis largos

8 pinceis finos

8 brochas de pintura

 

Obs. Todos os materiais foram doados pelos voluntários e escotistas.

Escotista G e H

Construção de um jardim na parte da frente

 

Total de voluntários para ação:

 

5 voluntários, sendo

1 paisagista profissional voluntária

+

2 escotistas

Inicio: 8h

Intervalo para lanche: 9h às 9h30

Almoço: 12h às 13h

Termino: 18h

 

Material:

5 Pás de jardinagem, 10 sacos de lixos de 100l, 30 mudas de plantas ornamentais doadas por ___________, 10 sacos de fertilizante natural, 12 vasos de plantas ornamentais, 20 pneus decorados previamente, para ornamentação local.

Escotista I e J

Cercar 6 m² da parte dos fundos do terreno.

 

Total de voluntários para ação:

 

6 voluntários, sendo

2 carpinteiros profissionais

+

2 escotistas

Inicio: 8h

Intervalo para lanche: 9h às 9h30

Almoço: 12h às 13h

Termino: 18h

 

Material:

8 estacas de 3 metros cada (previamente envernizados)

16 ripões (previamente envernizados)

3 sacos de pregos grandes para madeira

2 bocas de lobo

6 martelos

5 serrotes

 

 

Total de escotistas na Ação: 10 (sendo 2 para cada ambiente, promovendo assim interação e eficácia da projeção em tempo hábil do trabalho).

 

Pioneiros: 6 pioneiros

ANTES

DURANTE

DEPOIS

1.                  Organizar o projeto

2.                  Contatar os voluntários

3.                  Contata patrocinadores para os materiais

4.                  Distribuir as tarefas previas.

5.                  Verificar os prazos.

Participar coesamente da ação, desenvolvendo seu papel de voluntário de forma eficaz e eficiente.

Promover um dia  no local da Ação para agradecimentos e certificação de reconhecimentos dos voluntários na ação.

 

Pais: 8 pais, que serão responsáveis pela alimentação de todo contingente.

ANTES

DURANTE

DEPOIS

1.                  Verificar o total de voluntários da ação.

2.                  Reunir-se com os demais pais, para tratar sobre as refeições da ação, assim como quem vai doar o quê? 

Participar coesamente da ação, desenvolvendo seu papel de voluntário de forma eficaz e eficiente.

Deixar o local da ação limpo e organizado na função que desempenhou. 

 

Colaboradores:

ANTES

DURANTE

DEPOIS

1. Preparar os materiais necessários na função que irá desempenhar.

2. Mediar perspectivas previas para aprimoramento da ação. 

Participar coesamente da ação, desenvolvendo seu papel de voluntário de forma eficaz e eficiente.

Deixar o local da ação organizado na função que desempenhou. 

 

Colaboradores da área de saúde:

ANTES

DURANTE

DEPOIS

1. Preparar os materiais necessários na função que irá desempenhar pertinente ao atendimento em sua área especifica da saúde.

2. Mediar perspectivas previas para aprimoramento da ação. 

Participar coesamente da ação, desenvolvendo seu papel de voluntário de forma eficaz e eficiente.

Deixar o local da ação organizado na função que desempenhou. 

 

Colaboradores da área da policia militar:

ANTES

DURANTE

DEPOIS

1. Enviar documentação a Distrito Policial, comunicando a ação desenvolvida e solicitando  proteção policial.

Participar coesamente da ação, desenvolvendo seu papel de voluntário de forma eficaz e eficiente.

Deixar o local da ação organizado na função que desempenhou. 

 

ORÇAMENTO: O custo será promovido através de doações de materiais, pertinente a cada ação.

Assegurar os recursos financeiros e materiais: Todos os envolvidos na ação para doação de materiais e recursos, terão que delinear a projeção da doação, duas semanas antes da ação, para evitar futuros contratempos.

 

 Obter a colaboração de especialistas: A colaboração de especialista, será de forma voluntária, com assinatura de Acordo Mútuo prévio.

 

Adquirir ou reunir as competências necessárias: Neste contexto a chefia será de grande valia no decorrer de toda ação deste projeto.

 

Harmonizar as diferentes fases do projeto com as demais atividades: Estar coesamente dialogando e verificando junto aos voluntários, as ações pertinentes ao projeto.

 

ESTABELECER UM CALENDÁRIO:

 

PROJETO 1 - SERVIÇOS COMUNITÁRIOS

1

Inicio das ações previas

 e diálogos com patrocinadores.

 

Forma um grupo social da ação, ara trocar informações.

2

Reunião com chefia delineando a função de cada um

3

Reunião com pais delineando a função de cada um

4

Reunião com os voluntários delineando a função de cada um

5

6

7

8

9

10

11

12

13

14

15

Recebimentos dos materiais da ação na instituição.

16

Reunião geral com todos os envolvidos

17

18

19

20

21

22

Ligar para todos os envolvidos na ação, verificando o andamento das atividades préias.

23

24

25

Recebimentos da doação de plantas e horti-fruti.

26

27

28

AÇÃO DO PROJETO de

 8h

às

 18h

 

De 5 a 17 – Tempo para que todos os envolvidos na ação, possam executar suas atividades pertinentes.

De 17 a 21 – Todos os membros responsáveis pelo projeto, novamente deverão verificar os materiais e recursos necessários para ação.

Dia 31 – Ação – FESTEJAR - Promover um dia no local da Ação para agradecimentos e certificação de reconhecimentos dos voluntários na ação.

 

 

 

AVALIAR:

É fundamental avaliar se a equipe cumpriu com as metas de gastos estabelecidas já no início do projeto ou, ainda, se a meta estabelecida na fase de planejamento realmente é razoável.

Eficiência: fizemos um uso racional dos recursos? Antes de mais nada, é fundamental avaliar se a equipe cumpriu com as metas de gastos estabelecidas já no início do projeto ou, ainda, se a meta estabelecida na fase de planejamento realmente é razoável.

Eficácia: concluímos as etapas de ação? Evidentemente, quando estabelecemos um planejamento não nos restringimos a estabelecer metas de gastos, como também muitas outras. Para dizer que o projeto teve eficácia é essencial verificar se todo o escopo, os objetivos e as metas foram conquistados

Efetividade: qual foi o impacto do projeto? Pode parecer que se formos eficazes e eficientes certamente o projeto terá sucesso, certo? Não é bem assim. Agora é chegado o momento de se avaliar os verdadeiros impactos do projeto.

Para concluir, podemos observar que a avaliação de um projeto depende da formulação de indicadores de performance e de outras métricas para sabermos se realmente houve sucesso ou não. Para isso, devemos antes de mais nada estabelecer nossos objetivos e metas, afinal de contas, não há como controlar algo que não tem forma e resultados preestabelecidos.

 

PROMOVER:

Promover um dia no local da Ação para agradecimentos e certificação de reconhecimentos dos voluntários na ação.

 

LIÇÕES APRENDIDAS:

            Dentre as lições aprendidas em todas as etapas do projeto da AGROECOLOGIA E HORTA COMUNITÁRIA: o SERVIR pioneiro, plantando sementes em boas ações para transformar o futuro, devemos ressaltar que, para eventos como este, deve ser atentar aos prazos.

 

ORÇAMENTO FINAL:

As despesas para a realização do Projeto são consideradas baixas, visto que não haverá custos para a instalação dos canteiros e conta-se com a parceria para execução inicial de diversos voluntários do Movimento Escoteiro e da comunidade participante do projeto.

 

RESULTADOS PRÉVIOS ALCANÇADOS:

Embora o Projeto ainda se encontre em andamento alguns resultados já podem ser observados. Como por exemplo, o consumo de alimentos saudáveis está sendo praticado pelos participantes e está se estendendo aos seus familiares.

Observa-se também a evolução e o desenvolvimento do trabalho em equipe e a interação entre as participantes, bem como a aproximação dos usuários com a equipe de referência que é o Clã de Pioneiros e o aumento da aderência nas suas ações.

 

MONITORAMENTO DOS RESULTADOS:

Mensalmente um Pioneiro fica responsável faz a visita no local do projeto e mantém o incentivo de colheita ou preparação dos canteiros a está presente acompanhando e monitorando as ações das participantes, buscando orientar e estimular o trabalho e a cooperação entre elas. Além disso, dispõe-se de uma lista de presença e documenta-se o desenvolvimento do Projeto com fotos.

 

RESULTADOS FINAIS:

            As dimensões objetivas e sentido de ajudar o próximo, são aspectos centrais na discussão deste projeto, O desejo de ajudar ao próximo é o reflexo das nossas características como escotistas e se encaixar perfeitamentena ação social, que é  movida por valores. O que são valores? São aquilo que nós acreditamos, que podem ser valores sociais ou mesmo subjetivos, que o indivíduo desenvolve dentro do contexto social, o valor move a intenção do sujeito de fazer o bem ao próximo e pode ser, inclusive, fruto de tradições coesas de mudanças sociais.

 

REFERÊNCIAS:

 

ARRUDA, J; ARRAES, N, A. Análise do programa de hortas comunitárias em Campinas-SP. Organizações Rurais & Agroindustriais, v. 9, n. 1, 2011.

 

CALBINO, P, D., Avanços e Desafios das Hortas Comunitárias Urbanas de base agroecológica: Uma análise do município de Sete Lagoas. Sete Lagoas, UFSJ, 2015.

 

CASTRO, O.G. A ressocialização de detentos da prisão provisória de Curitiba estimulada pela arte-educação: relato de experiência. Curitiba, Faculdade de Artes do Paraná. Monografia de Especialização. 2004, 174p.

 

CARVALHO, E; TEIXEIRA, A; FRANÇA E. As hortas comunitárias urbanas de Sete Lagoas-MG. Congresso pan-americano de incentivo ao consumo de frutas e hortaliças para a promoção da saúde, 5, 2009. Anais... Brasília, 2009.

 

 

 

CONTINUAÇÃO DO PROJETO AO LONGO DO ANO - ANEXO

 

AGROECOLOGIA E HORTA COMUNITÁRIA EM CASA: o SERVIR pioneiro, plantando sementes em boas ações para transformar o futuro.

 

Gabriel Nascimento de Carvalho – 2º AM

 

Você já pensou em começar a sua própria horta, mas desistiu por achar complexo ou trabalhoso demais?

Para te ajudar a colocar esse plano em prática, trouxemos 10 dicas simples de como montar, organizar e manter uma horta de base ecológica, que pode ser feita em sua casa, apartamento ou até mesmo em seu terreno produtivo.

As hortas ecológicas têm ganhado cada vez mais força, já que elas trazem diversos benefícios para a nossa saúde e alimentação, além de ajudarem na preservação do planeta e de serem uma excelente atividade de lazer.

 

 

 

Então confira as nossas 10 dicas acessíveis de como montar a sua própria horta ecológica:

 

1. Plante espécies intercaladas

Para melhorar o uso do solo, é interessante misturar, no mesmo canteiro, espécies com características diferentes, como plantas que produzem frutos com plantas que produzem folhas ou plantas que produzem flores com plantas que produzem raiz.

 

2. Use plantas companheiras

Certas plantas gostam da companhia de outras, fazendo com que o crescimento de ambas seja mais acelerado e eficiente. Alguns exemplos de grupos de plantas companheiras:

·  Tomate, pimentão ou berinjela + alface ou chicória;

·  Abóbora, pepino, chuchu ou melão + feijão ou ervilha + milho;

·  Alface ou chicória + cenoura ou rabanete;

·  Berinjela + feijão;

·  Beterraba + couve ou salsão;

·  Cenoura + alface ou tomate;

·  Repolho, brócolis, couve-flor ou repolho + cenoura, beterraba, feijão.

 

3. Faça rotação de culturas

É muito importante fazer a rotação nos canteiros, ou seja, evitar o cultivo da mesma planta (ou de plantas da mesma família) sempre no mesmo canteiro. Assim, após o tomateiro, não plante pimentão ou berinjela, pois são plantas da mesma família e que são sensíveis às mesmas doenças. Nesse caso, o mais aconselhável é, por exemplo, partir para o plantio de alface, cenoura ou repolho.

 

4. Controle de formigas e lesmas

É possível evitar que as formigas se aproximem da horta plantando, ao redor dos canteiros, hortelã ou gergelim, ou simplesmente espalhando carvão moído, farinha de ossos ou até mesmo casca de ovo moído pelas áreas mais atacadas.

Para se livrar das lesmas, a forma mais simples é atraí-las com um pano de estopa embebido em água e leite, colocado à noite ao redor das plantas atacadas. Na manhã seguinte, as lesmas podem ser recolhidas sob o pano e eliminadas.

 

5. Atenção no manejo da vegetação espontânea

As plantas chamadas de inços, invasoras ou daninhas são geralmente abrigo para uma série de pequenos insetos e aranhas que são inimigos naturais de diversas pragas. Portanto, quanto mais “limpa” for a horta, maior a chance de ela ser atacada por algum inseto. Retire apenas o mato em excesso mais próximo das plantas.

 

6. Use plantas repelentes

Algumas plantas produzem substâncias químicas que repelem os insetos. Assim, plantas como cravo-de-defunto, crisântemo, arruda, nim, alho, entre outras podem ser cultivadas próximas à horta como forma de prevenção.

 

7. Use resíduos orgânicos

Grande parte dos resíduos domésticos podem ser utilizados para enriquecer o solo: cinza de fogão à lenha é rica em potássio; e casca de ovo, em cálcio. Estercos de animais e resíduos de corte de grama ou da própria horta podem ser usados para fazer adubo por meio da compostagem ou da minhocultura.

 

8. Observe as minhocas

As minhocas, além de fazerem húmus, são ótimas indicadoras da qualidade do solo. Quando falta matéria orgânica, quando canteiros ficam muito secos ou quando eles estão encharcados, elas costumam fugir do local, indicando que alguma coisa não está boa.

 

9. Tenha cuidado nas aplicações

Mesmo sendo naturais, os produtos usados para o controle de pragas e doenças na agricultura de base ecológica também podem ser tóxicos e causar alergias e irritações aos humanos. Previna-se usando sempre os equipamentos de proteção individual, como botas, luvas e óculos.

10. Seja criativo

Cada horta é um local único, com suas características próprias de solo, clima e biodiversidade. O que dá certo em um local pode não dar em outro, por uma série de motivos muitas vezes imperceptíveis. Visite outras hortas ecológicas e troque experiências com os produtores. Mas lembre-se: o importante não é copiar ideias prontas, mas sim adaptá-las à sua realidade.

 

 

Nenhum comentário:

Postar um comentário